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.Muito a medo, sem mexer demais a cabeça… a dor é, ainda, recordação recente.
Medo futuro… inseparável inevitabilidade…
Anuncia-se. Instala-se. Vai.
E voltará.
É sempre uma questão de tempo. Desde os tempos que me conheço…
.
.Entre a revolta, sempre… e o silêncio triste… mora tempo perdido, quase morto.
Aceita-se o que não parece ter remédio [porque ao ser, assim, remediado está… paragem que não se deseja… dormência que faz parar… quando se pode…].
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[Hoje recomeça-se, devagar… ânimo preso… asa caída… dorida.]
.Muito a medo, sem mexer demais a cabeça… a dor é, ainda, recordação recente.
Medo futuro… inseparável inevitabilidade…
Anuncia-se. Instala-se. Vai.
E voltará.
É sempre uma questão de tempo. Desde os tempos que me conheço…
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.Entre a revolta, sempre… e o silêncio triste… mora tempo perdido, quase morto.
Aceita-se o que não parece ter remédio [porque ao ser, assim, remediado está… paragem que não se deseja… dormência que faz parar… quando se pode…].
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[Hoje recomeça-se, devagar… ânimo preso… asa caída… dorida.]
com filtro de nightshot, foto nocturna
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Sacrifício divino, o da noite que faz despertar para o dia!...A memória é profunda mas terrível...
ResponderEliminargostei imenso da imagem e do inevitável retorno que pesa...puxando por levezas...essas sim renovadoras...
Bela reconciliação.
Oh minha linda
ResponderEliminarMas será que essas enxaquecas não te largam? No meu caso a diminuição dos cigarros (praticamente não fumo agora) acho que ajudou a diminuir pelo menos a frequência!
(imagem e palavras como sempre...)
beijos de espero que melhores
volto a observar de longe
ResponderEliminaresperando que tudo se componha
para mim....
as noites dao-me espaço e ar fresco.
um tempo de ser leve
Estive perto, mas sem saber donde estavas. Com uma das minhas massagens ficavas nova. Cuida-te muito. Não apanhes frio, que o clima do Porto não ajuda nada.
ResponderEliminarNo inicio do meu post de despedida, disse que me ausentava e donde ia, como ninguém se manifestou, eu não quis provocar situações que pudessem ser mal interpretadas. A minha intenção foi incitar a que alguém se manifestasse para que nos víssemos. Estive com familiares e amigos, mas vós, mesmo deste modo, sois amigos, mas que ainda não conheço pessoalmente.
Claro que não tinha nenhum inconveniente em convidar-te a um café no Majestic, ademais está perto da tua casa, rua abaixo... Fica para a próxima, se não tens inconveniente.
Cheguei pleno de amor fraternal: os meus netos fizeram-me desfrutar imenso: sou feliz.
Agradeço as tuas palavras tão gentis.
Um grande abraço, que podia ter sido pessoalmente.
Se de algum alívio te serve, a descrição da tua dor é excepcionalmente bem feita:))
ResponderEliminarBeijo