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As heras formam tapetes lindíssimos…
As heras têm uma tonalidade discreta, de que eu gosto… um verde claro-seco!
Mas, não deixam de ser o que são: parasitas!
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.Não me iludem, apesar de tais peculiaridades.
Aparentemente, parecem fazer parte do todo... Curiosamente, escondem-no!...
Hoje, enquanto as admirava, ao longe [depois, ao olhar bem para elas], bem que as dispensava!
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.Hoje, arrancava-as a todas!… Deixava respirar as árvores e o chão, finalmente!
As heras têm uma tonalidade discreta, de que eu gosto… um verde claro-seco!
Mas, não deixam de ser o que são: parasitas!
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.Não me iludem, apesar de tais peculiaridades.
Aparentemente, parecem fazer parte do todo... Curiosamente, escondem-no!...
Hoje, enquanto as admirava, ao longe [depois, ao olhar bem para elas], bem que as dispensava!
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.Hoje, arrancava-as a todas!… Deixava respirar as árvores e o chão, finalmente!
Talvez, quem sabe, depois desta tarefa de jardinagem, pouco comum [um tanto ou quanto agressiva, reconheço(-me)!...?], também conseguisse respirar melhor e reconhecer o que elas teimam em esconder, num verde manso, de que até gosto… um verde claro-seco!
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[Lá continuam… como metáfora de mais uma segunda-feira, inconclusiva.]
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[Lá continuam… como metáfora de mais uma segunda-feira, inconclusiva.]
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de 2008, Foto de heras num jardim interior
de 2008, Foto de heras num jardim interior
Boa semana, sem heras parasitas :))
ResponderEliminarUm dia... apanho-as!
ResponderEliminar:)
[Beijo amigo]
Alertaste-me para uma realidade em que nunca pensei. Gosto das heras e nunca as vi como parasitas... ou será que nunca quis ver isso?...
ResponderEliminarBeijinho
inclusas sempre
ResponderEliminare nem sempre inconclusas
as segundas feiras...
:)
beijO
hera... e não era...inconclusões.
ResponderEliminarAfinal uma conclusão.
E um beijo conclusivo e cansadinho...:)
[os teus beijos adjectivados vão pegar moda, porque são muito interessantes.mais um pois então!}
linda um ar de
ResponderEliminaraconteceu-me o mesmo que à gp... é bem verdade que nem tudo o que balança cai...mais um olhar que aprendi contigo.
mas.... gosto de te ver com vontade de arrancar as heras... gosto pois...
beijo animado
Uma voz quebra o silêncio
ResponderEliminarUm espelho retêm a beleza
Vi com os olhos fechados
A fúria da minha incerteza
Fecham-se as janelas de poente
Este nevoeiro galga o pensamento
Uma semente solta num ribeiro
Corre no incerto de cada momento
Deixo-te uma doce acalmia
Mágico beijo
não se pode fugir à cor. que molda.
ResponderEliminar(por mais que se mude de... pele)
gostei. de verdade.
Caro herético,
ResponderEliminarO teu comentário é de uma outra perspicácia... de outro nível!...
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Como terás razão!...
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Lembrei-me da hipocrisia daqueles que dizem que o conceito de "raça" passou de moda...
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São "brancos", certamente.
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Aí, concordo com o R. Iturra, quando diz [só cito o tom]que: "ora, tenham lá paciência, os caros colegas! Enquanto houver homens e mulheres no limiar da pobreza, exploração e desigualdades económicas a Norte e a Sul, chamem-lhe o que quiserem, mas não se tratará senão da mesma coisa"...
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Mais ou menos esta, foi a minha leitura... e de cor, é assim que a recordo...
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É! Não se pode fugir à cor que molda. Mas o molde..., esse, estando impregnado em nós, não deixa de ser uma imposição exterior, neste sentido!
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E tem mais força para uns do que para outros [como molde, nas "artes" e nos "sofimentos" do moldar, mais uma vez!].
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[Beijo... das muitas cores da minha pele, que não visto...]
Hoje era "um ar de" que expulsava as eras que chamas de parasitas!
ResponderEliminarSerá que elas impedem a respiração do solo?ou lhe trazem frescura e vitalidade?
Sendo uma planta dionisíaca-o Velho Dionisos-deus da inspiração, da música e da pluralidade vital-era simbolizado como tendo uma coroa destas plantinhas enrolada na cabeça, e viajava em longos cortejos, acompanhado de sátiros e bacantes.
Como o humor nos transforma? Peço um sorrisinho para essas "parasitas heras".Espero ser atendido...
beijinho
Caro LL,
ResponderEliminarNão deixam de me fascinar... as heras, como também digo.
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Talvez e não só pelas tonalidades, mas também, pela velocidade com que lançam os seus tentáculos! É num instante!... Umas résteas de sol, uns pingos de água... se for mais, ainda melhor... de pouco se alimentam.
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Dito de outra forma, devoram o húmus, por baixo do tapete que estendem.
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Por essa razão, serão símbolo de inspiração, que se quer rápida e engenhosa...
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Por essa razão, assim, como as vemos, sobre o chão, enroladas às árvores, abafam tudo o que escondem.
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Para te veres livre delas tens que ser firme e, por vezes, queimá-las! [Há produtos próprios para tal empreitada...] Mesmo assim, lá as há, que voltam... [Essa resistência não consigo deixar de admirar...]
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Não tenho grandes dúvidas de que a "paisagem" seria diferente, sem elas. Respirava de outra forma.
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Transpondo a metáfora, não tenho qualquer dúvida... Respirávamos todos muito melhor!...
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Mas que as heras me seduzem, com o seu verde-seco... lá isso!...
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Espero que te vejas livre das tuas, na justa medida do que sentes por elas...
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[Beijo em tom de verde solidário]
hoje não espreitei, porque andei por aqui... é os clássicos não são só ao Sábado de manhã...
ResponderEliminarbeijos