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.Estou em standby, como a natureza... aparentemente, ao sabor do vento e das brisas [ao sabor do tempo e a vê-lo passar...].
Procuro não fazer planos, nem grandes, nem pequenos. Não vale a pena.
.Estou em standby, como a natureza... aparentemente, ao sabor do vento e das brisas [ao sabor do tempo e a vê-lo passar...].
Procuro não fazer planos, nem grandes, nem pequenos. Não vale a pena.
Há uns dias atrás, andámos três ou quatro quarteirões e voltei para casa quase cega, para me deitar. [Ontem, tive mais sorte e a saída prolongou-se até ao final do dia.]
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Hoje, se o Osteopata estiver pelo consultório, quem sabe lá irei, sem grande convicção, mas farei o esforço da tentativa.
Não estou com grande paciência para ouvir prelecções acerca do meu estilo de vida… e porque tenho este ar infeliz… e que não posso carregar nos ombros o peso do mundo… [que é assim que ele fala, antes de começar a esticar de um lado e a torcer do outro… que se eu prestasse mais atenção ao que ele diz, tiraria mais proveito do que me faz…].
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.E eu, incorrigível céptica, aguardo que o senhor se cale, com educação e muito pouca paciência e que comece o trabalho [propriamente, dito…]. De facto, nunca fui ao Osteopata porque me sentia bem, pelo que, seria impossível aparecer com um ar menos infeliz! Mas, não vale a pena perder tempo a explicar estas evidências. Osteopata é como outro médico qualquer. Apanham-nos ali, à mercê, cada um à sua maneira e conjecturam por ali adiante… no mesmo padrão dogmático.
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.O mais provável é o senhor nem estar e eu ter que resolver os meus problemas de mobilidade sozinha, esperando que passem, porque passei um ano inteiro a fazer assim e lá me fui acomodando ao passar dos dias e das dores…
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.Se tivesse que me levantar cedo para trabalhar, seria certo que me levantaria. E, com queixumes maiores ou menores, estaria no local certo à hora certa, que não teria outro remédio. A coisa poderá parecer mais grave porque estou de férias, seria normal acordar repousada, feliz e contente, à espera de gozar os prazeres de não ter horários e fazer o que me apetece!...
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.Este ano de trabalho, que passou, também me esgotou os apetites e já nem sei o significado do que me apetece.
Se me apetecia sol? Nem é tão importante, assim. Esta luminosidade parda, que vejo lá fora [e que poderá transformar-se em chuva, ou em sol aberto, quem sabe?], está muito bem como está… não me faz latejar os olhos… não me obriga a fechar-me aqui dentro… [persianas e cortinas semi-cerradas…].
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.É sombrio… é. Mas não destoa! Um sol aberto, agora mesmo, traria a confusão e pouco mais. Assim, pode ser que consiga ler… pode ser que consiga escrever… pode ser que consiga sair um pouco e andar a pé para desentorpecer as pernas… pode ser que as dores de cabeça abrandem e me dêem algum sossego [aquilo que podia fazer, necessariamente, passa pelo apurar da visão e acabo sempre por ter que me sentar…].
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.Quanto a saídas do Porto, mais ou menos, estão agendadas. Terei que adaptar os meus ritmos aos de outros e o assunto há-de resolver-se per se.
É como se fosse trabalho… com horários e tarefas e muita gente a circular – e eu no círculo, também. Talvez nem falte a adrenalina… que me é…
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[Se era isso, que eu queria? Muito provavelmente… não. Mas, da maneira que me sinto, gastaria as férias a tentar descobrir… e a perder tempo…]
Não estou com grande paciência para ouvir prelecções acerca do meu estilo de vida… e porque tenho este ar infeliz… e que não posso carregar nos ombros o peso do mundo… [que é assim que ele fala, antes de começar a esticar de um lado e a torcer do outro… que se eu prestasse mais atenção ao que ele diz, tiraria mais proveito do que me faz…].
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.E eu, incorrigível céptica, aguardo que o senhor se cale, com educação e muito pouca paciência e que comece o trabalho [propriamente, dito…]. De facto, nunca fui ao Osteopata porque me sentia bem, pelo que, seria impossível aparecer com um ar menos infeliz! Mas, não vale a pena perder tempo a explicar estas evidências. Osteopata é como outro médico qualquer. Apanham-nos ali, à mercê, cada um à sua maneira e conjecturam por ali adiante… no mesmo padrão dogmático.
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.O mais provável é o senhor nem estar e eu ter que resolver os meus problemas de mobilidade sozinha, esperando que passem, porque passei um ano inteiro a fazer assim e lá me fui acomodando ao passar dos dias e das dores…
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.Se tivesse que me levantar cedo para trabalhar, seria certo que me levantaria. E, com queixumes maiores ou menores, estaria no local certo à hora certa, que não teria outro remédio. A coisa poderá parecer mais grave porque estou de férias, seria normal acordar repousada, feliz e contente, à espera de gozar os prazeres de não ter horários e fazer o que me apetece!...
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.Este ano de trabalho, que passou, também me esgotou os apetites e já nem sei o significado do que me apetece.
Se me apetecia sol? Nem é tão importante, assim. Esta luminosidade parda, que vejo lá fora [e que poderá transformar-se em chuva, ou em sol aberto, quem sabe?], está muito bem como está… não me faz latejar os olhos… não me obriga a fechar-me aqui dentro… [persianas e cortinas semi-cerradas…].
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.É sombrio… é. Mas não destoa! Um sol aberto, agora mesmo, traria a confusão e pouco mais. Assim, pode ser que consiga ler… pode ser que consiga escrever… pode ser que consiga sair um pouco e andar a pé para desentorpecer as pernas… pode ser que as dores de cabeça abrandem e me dêem algum sossego [aquilo que podia fazer, necessariamente, passa pelo apurar da visão e acabo sempre por ter que me sentar…].
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.Quanto a saídas do Porto, mais ou menos, estão agendadas. Terei que adaptar os meus ritmos aos de outros e o assunto há-de resolver-se per se.
É como se fosse trabalho… com horários e tarefas e muita gente a circular – e eu no círculo, também. Talvez nem falte a adrenalina… que me é…
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[Se era isso, que eu queria? Muito provavelmente… não. Mas, da maneira que me sinto, gastaria as férias a tentar descobrir… e a perder tempo…]
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.Amarante, Foto de Fins de Julho no Carregal
(Mais tarde volto para este post)
ResponderEliminarAgora só para te dizer que fiz lá uma brincadeira contigo...Se de todo não achares piada... eu retiro! Não será para te aborrecer como é óbvio!
beijo presidentAAAAA
rsrrsrs